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Teclado não funciona na BIOS nem no bot

Não consigo mexer na bios nem dar bot



Muitas vezes você pega um computador para formatar e não esta dando porque o teclado não esta funcionado na hora do bot ou mesmo na BIOS . Foi isso que aconteceu comigo , peguei um pc de um cliente para dar uma geral (formatar/limpar/instalar windows..), quando tento entra na bios ou dar bot pelo cd do windows , não da bot e nem entrava na bios de  jeito nenhum .



Resolvendo o problema 



Então você pode resolver o problema da seguinte maneira : abrindo o gabinete, retirar o HD do computador e depois você de abrir o seu computador e instalar o HD do outro pc no seu (no meu caso o meu é SATA e o outro era IDE , eu fiz o seguinte: mudei o cabo do CD/DVD para a segunda IDE e instalei o HD no primeiro IDE e desinstalei o meu HD SATA) assim dei bot pelo cd do windows e formatei normal , depois de formatar e instalar o windows deve-se retirar o HD e por instalar no seu pc de origem , e em seguida iniciar o windows (o teclado e mause só não funcionava na hora do bot e na bios, no windows funcionava normalmente), e instalar o DRIVES e os programas e assim estará novo em folha.

Descoberta

Depois de eu ter feito isso tudo , descobri que só funcionava se por o mause ou o teclado , os dois não funcionavam junto . O dono do PC usava mause de entrada USB , se eu soubesse antes era só eu pegar o mause (usb) e pronto , mas é assim que se aprende !

Se você gostou ou lhe ajudou deixe um comentário para nós sabermos se estamos fazendo a coisa certa .

Artigo Retirado do Blog Parceiro - Planeta Virtuall

Internet pela rede elétrica cada vez mais próxima "Entenda como funciona"

O sonho da internet banda larga, com altas velocidades, preço acessível e de fácil disponibilidade, está cada vez mais próximo. Em abril a Anatel regulamentalizou a internet via rede elétrica e desde então um número cada vez maior de empresas tem mostrado interesse em investir na nova tecnologia. As empresas de telefonia não estão nada satisfeitas com a novidade, afinal de contas seus ganhos são exorbitantes e os serviços prestados geralmente são de péssima qualidade.
Essa nova tecnologia está sendo testada em diversas regiões do país por empresas diferentes. Hoje no Brasil, por incrível que pareça, a maioria dos usuários ainda utilizam a internet discada, que tem uma velocidade de 56 mil bites por segundo (56 Kb/s), normalmente. Utilizando a rede de cabos, chega a 2 milhões de bites por segundo (2 Mb/s). A Internet pela rede elétrica testada em Porto Alegre funciona a 45 milhões de bites por segundo, e será trocada, em breve, por um acesso de 200 milhões de bites por segundo.

A implantação de um sistema como esse é muito vantajoso, uma vez que 98% da população brasileira tem acesso à rede helétrica, isso ajudaria na inclusão digital, também não geraria gastos com infraestrutura, gerando economia para as empresas que investirem na idéia e uma consequente queda no valor da assinatura para os internautas. Sem falar no principal, que é a melhora significativa na velocidade da conexão. A internet banda larga do Brasil é uma das piores e mais caras do mundo. Só pra ter uma idéia, no Afeganistão o valor da internet de 20Mb é mais baixo que a nossa incrível conexão de 1Mb (sem falar que nos horários de pico, a velocidade real da conexão cai significativamente).
O funcionamento dessa nova tecnologia é relativamente simples. A frequência dos sinais de conexão é na casa dos MHz 91,7 a 30), e a energia elétrica é da ordem dos Hz (50 a 60 Hz), os dois sinais podem conviver harmoniosamente, no mesmo meio. Com isso, mesmo se a energia elétrica não estiver passando no fio naquele momento, o sinal da Internet não será interrompido. A tecnologia, também possibilita a conexão de aparelhos de som e vários outros eletroeletrônicos em rede. A Internet sob rede elétrica ou PLC (como também é chamda) possui velocidade não assíncrona: ou seja, você tem o mesmo desempenho no recebimento ou envio de dados.
O sinal do BPL sai da central, indo para um injetor, que vai se encarregar de enviá-lo à rede elétrica. No caminho, são instalados repetidores que tem a função de não deixar com que os transformadores filtrem as altas frequências e continuem com a mesma qualidade. Quando o sinal chega próximo ao seu destino final, uma residência por exemplo, existe um extrator, que tem a função de deixar o sinal pronto para o uso residencial. Em seguida chega até o modem BPL, que vai converter o sinal para o computador, através de uma porta Ethernet ou USB. Para que o sinal chegue do poste até a casa, existem três meios possíveis: por cabo de fibra óptica, por wireless ou pela própria fiação elétrica, este último mais provável.
Quando essa tecnologia se tornar realidade, quero rir muito da Brasil Telecom e de outra também.


Conteúdo retirado do blog parceiro: Planeta Virtual

Desfragmentação de disco: por que fazer e como ocorre?


Você provavelmente já deve ter visto vários sites ou ouvido muitos técnicos comentarem o quão importante é realizar uma desfragmentação periódica em seu PC. Contudo, ninguém nunca te explicou o porquê de fazer isso, a única frase que utilizam sempre é: faça a desfragmentação, porque ela deixa o computador mais rápido.

Entulhando o disco rígido

Para você ter uma ideia do porquê de fazer a desfragmentação, é necessário primeiramente entender como os arquivos são armazenados no disco rígido.Pois bem, vamos a uma explicação simples. O armazenamento de arquivos depende principalmente do sistema operacional, porém vamos abordar somente a maneira como o Windows trabalhar com os arquivos, porque ele é o sistema que mais necessita de desfragmentação.

Primeiramente confira o infográfico abaixo e então leia o texto explicativo.
Imagem


Na imagem acima, você pode conferir o exemplo de um HD que tem o sistema Windows recém-instalado, programas gerais, alguns jogos e softwares específicos de porte maior. Na figura abaixo você verá o que acontece quando você remove alguns dados que estejam no disco.



Repare que as partes que estão preenchidas com um degradê de preto e branco são as áreas onde havia algum programa ou jogo. Agora que este conteúdo foi apagado (desinstalado), o disco rígido fica com buracos, não fisicamente, mas virtualmente são espaços onde não há nada instalado. Repare na figura a seguir, o que acontece quando instalamos algo novo no disco rígido.



Veja que as áreas pintadas com uma mistura de tons de verde é o espaço ocupado pelo Jogo 4. Contudo, o Windows não conseguiu inseri-lo em um mesmo espaço, sendo que foi necessário separar os dados em partes. Uma parte do jogo está bem distante das outras duas, fator que irá complicar muito na hora em que você for abrir e utilizar o conteúdo deste jogo (mais adiante há uma explicação mais detalhada).

Além disso, o “Espaço Livre 2” é uma área onde havia conteúdo e agora não há mais, que futuramente estará com muitos outros dados. Confira na imagem abaixo, como seu HD pode ficar após um ano — ou até menos tempo — de uso, de tanto instalar (e desinstalar) jogos e programas e de salvar tantos dados no disco.



Note o que o Windows se obriga a fazer quando você não para de instalar e desinstalar softwares. Ele reparte tudo, deixa cada parte dos programas e dos documentos espalhados pelo disco rígido, exatamente como se os programas estivessem em fragmentos. Isso começa a dificultar cada vez mais o acesso a qualquer arquivo dentro do HD, porque seu disco terá de ler um pedaço do arquivo na parte inicial do disco e outro no final.

O Windows quebra qualquer arquivo

Para não ter de ficar trabalhando constantemente, o Windows se aproveita de qualquer espaço vazio que você tenha em seu disco rígido. Suponhamos que você deletou alguns arquivos de música que totalizavam 30 MB. Logo após isso, você baixou o trailer de um filme que tem 50 MB de tamanho. O Windows não irá perder tempo organizando seus arquivos para colocar o trailer completinho em um mesmo lugar. Ele simplesmente deixa 30 MB do trailer onde estavam seus arquivos de música e coloca os outros 20 MB em outro setor qualquer.

Organizando a bagunça e juntando fragmentos

O Windows é um sistema que tem uma tendência bem maior a deixar os dados do disco rígido sempre bagunçados. Sabendo disso, a Microsoft incluiu no sistema um desfragmentador de disco e usá-lo é uma obrigação do usuário que não quer ter um sistema operacional veloz funcionando como uma “lesma”. Portanto, é altamente recomendado que a cada três meses (ou até em menos tempo que isso) você execute o desfragmentador. Veja no infográfico o que o desfragmentador faz com os dados do disco rígido.



Repare que o desfragmentador do Windows agrupou os jogos num mesmo local, os documentos estão todos juntos, os softwares agora ficam em um mesmo setor do disco. Vale frisar que o desfragmentador obedece à ordem das pastas e não dos tipos de arquivos. O processo não se resume somente a organização dos arquivos, mas principalmente a união dos fragmentos dos arquivos, daí o nome “Desfragmentador”.

Por exemplo: ele verifica que você possui o jogo Gears of War instalado, contudo, durante a instalação não havia espaço suficiente em um mesmo setor, sendo que o instalador foi obrigado a separar os 10 GB (GigaBytes) do jogo em vários locais.

Sendo assim, o desfragmentador irá unir todas as DLLs, arquivos de som, vídeo e demais arquivos do Gears of War em um mesmo local, para que quando você for abrir o jogo, o Windows não tenha de buscar as DLLs necessárias em outro local.

Por que ao desfragmentar, os arquivos de mesmo tipo não ficam num mesmo lugar?

Pois bem, para explicar isso é bem fácil, pegue o mesmo exemplo utilizado acima. Caso o desfragmentador unisse todas as DLLs do seu disco em um mesmo setor, o sistema operacional teria um grande problema para rodar o jogo, porque ele teria de abrir o executável do arquivo num local do disco e procurar as DLLs junto com outras muitas DLLs do Windows (aquelas que ficam nas pastas System e System32). Isso seria um problema, porque além do Windows ter de ficar procurando arquivos no meio da bagunça, o disco rígido seria utilizado constantemente, podendo estragar em muito pouco tempo.



Conteudo retirado do blog parceiro : Planeta Virtual

 
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